Hebreus 10.32-39
11/29/2011
Permanecer
11/24/2011
Só importa Jesus
A E
E de repente, eu percebi D D9 D
Que nada mais importa
A E
Os meus sonhos, minhas vontades
D Bm E
O meu caminhar... tampouco os meus pés ou mãos.
A E
Não! Não importa...
D Bm D E
Não importa os olhares, os olhos ou lugares
A
Não importa mais.
A E
Não! Não importa...
D Bm
Não importa o meu passado
D E
Não importa os meus desejos
A
Apenas Jesus.
Só importa Jesus.
[Voltei a compor! E enxerguei muita coisa. :)] >>> provavelmente a cifra está fora de lugar, é difícil editar aqui! :D
11/15/2011
mágoa
Acontece que algumas vezes você tem que deixar passar, sem deixar crescer.
Acontece que algumas vezes a escolha não depende só de você.
E algumas vezes você terá que dar tchau, mesmo sem querer.
Acontece que algumas vezes vão machucar seu coração. E vai doer.
Mas vai passar.
Isso é certo.
Acontece que na maioria das vezes você não pode tomar decisões pelos outros.
E algumas vezes você tem que voltar atrás com as suas por causa dos outros.
E poucas vezes você vai decidir amar alguém. Mas talvez essa pessoa não te ame de volta.
E poucas vezes é a mágoa que não deixa.
Mas aí você vai ter que virar a cabeça e olhar em outra direção. Porque acontece que na vida, não existe apenas uma escolha...
E talvez doa. Mas passa.
Porque no final você acaba entendendo que as escolhas, assim como a salvação, são pessoais.
Não se escolhe pelo outro.
Ele tem que escolher sozinho.
Acontece que eu pensei que pudesse te amar. Eu estava disposta a isso. Mas virei a cabeça e percebi que existem escolhas que não cabem só a mim.
E então decidi seguir em frente.
Mais uma vez.
11/10/2011
De Janeiro à Janeiro
Sabe aquelas músicas que traduzem tudo que se passa dentro de você em apenas alguns minutos? Pois é, é dessas.
11/08/2011
Plenitude
E de repente, aquilo que eram muros tornam-se nuvens, fumaça.
Ainda é difícil de ver, mas não é intransponível.
Porque de repente aquilo que era vazio, torna-se completo.
Ainda é difícil perceber, mas dá para sentir.
E assim, como se de súbito, aquilo que não existia, torna-se amor
E não é mais difícil notar, pois é força.
É plenitude.
É paz.
Serenidade, suficiente para apagar os defeitos.
E de repente aquilo que era sonho, torna-se realidade.
E vou dizer pra você, é daquelas realidades gostosas de serem sentidas, sabe?
Daquelas que são muito mais plenas que o sonho... do que qualquer sonho.
De repente é amizade, é cor, é suavidade.
Mas acima de tudo, é certeza. É descoberta. É inocência.
É promessa de um dia claro. De uma noite fria.
De um beijo suave, um abraço apertado.
É promessa de nunca deixar, é confiança em acreditar.
De repente é acreditar novamente no brilho da lua,
Na sua solidão.
Na sua sina.
De repente, é mais do que tudo.
É atração, é desejo, é calor.
De repente é sangue que corre, pensamento que fica.
Pensamento bom.
De repente é água na fonte, é cachoeira que vibra.
De repente é som. É volume.
E no mesmo instante é silêncio.
De repente, e não mais que de repente, é um algo que cresce devagar, que desenvolve e se propaga no tempo, sem diminuir, sem decrescer... É um algo assim, como se enxergasse o que não se vê, como se tivesse o que não se tem, como se acreditasse no que, para todos os outros, não existe.
De repente, nada mais é, do que esperança.
Daquelas esperanças que duram. E só se despedaçam quando alcançadas, exatamente como se esperava acontecer...
Assim.
Assinar:
Postagens (Atom)